Em plena Riviera Maia, ao lado do belíssimo mar do caribe, estão as ruínas de Tulum, umas das mais visitadas no México. Aqui contamos tudo sobre elas!
Câmbio oficial (julho/2017)
1 real = 5,60 pesos mexicanos
1 dólar = 17,70 pesos mexicanos
As ruínas de Tulum não são nem as maiores nem as mais bem conservadas do mundo maia. Ainda assim, o fato de estar em uma posição privilegiada, ao lado do mar do caribe, a torna espetacular, e uma das mais visitadas do México.
Tulum significa, em maia, “muralhada”. Seu nome original era Zamá (amanhecer), justamente por ter uma vista privilegiada do nascer do sol. Pesquisadores atuais acreditam que Tulum foi um importante centro de adoração ao “deus descendente”.
As inscrições mais antigas das ruínas datam de 564, mas a maior parte dos edifícios foram construídos no período pós-clássico (1200 – 1450). Nos primeiros anos da Coroa Espanhola a cidade ainda era habitada, mas no fim do século XVI já não havia mais residentes.
Dentro das ruínas, os visitantes podem apreciar uma praia exclusiva, protegida pelo Parque Nacional de Tulum. Algumas áreas são inacessíveis por serem locais de desova de tartarugas.
Como chegar
A Zona Arqueológica de Tulum está a pouco menos de 4 quilômetros da cidade de Tulum. Nós fomos até lá caminhando, mas é possível pegar qualquer van que vai para Playa del Carmen e pedir para descer na entrada.
Da entrada até as ruínas são mais 400 metros. Há um trenzinho que faz este percurso por 20 pesos (ida e volta). Para vender, o pessoal vai tentar te convencer de que a distância é de 1 quilômetro, mas é mentira.
Um ônibus entre Tulum e Playa del Carmen custa 45 pesos (9 reais), e a viagem dura pouco menos de 1 hora.
Valor
O valor da entrada é de 70 pesos (pouco menos de 14 reais). É opcional contratar um guia: cobram 600 pesos por grupo.
Se estiver de carro próprio, o estacionamento no local custa 160 pesos. Outra opção é ir pela praia – lá se pode estacionar gratuitamente.
O que levar?
- Traje de banho – há uma praia dentro da zona arqueológica, e outras públicas ao lado;
- Água;
- Chapéu, se tiver (o sol é de rachar);
- Protetor solar.
As ruínas são bem fáceis de recorrer, pode ir de chinelo sem problemas.
Em teoria seria importante levar passaporte, mas não levamos os nossos e ninguém pediu.
O passeio
Quando fomos (alta temporada – julho de 2017), as ruínas de Tulum estavam cheias. Só de fila perdemos uns 20 minutos. Mas isso não impediu de aproveitar a beleza do lugar.
O recorrido lá dentro é pequeno e bem sinalizado. Diferente das outras ruínas que visitamos, nestas o turista não pode subir em nenhum prédio.
Indo com calma e tirando fotos, levamos cerca de 1 hora para conhecer tudo.
Ao lado do templo principal (o mais imponente de Tulum) há uma escada onde se pode descer para a praia. Estava tão cheia que não encaramos.
Seguindo direto por uma trilha dita “ecológica” é possível chegar às praias públicas de Tulum. Estas estavam mais vazias, e foi lá que curtimos o mar.
Para voltar, decidimos seguir pela estrada da praia, mas não foi uma boa ideia – acabamos andando quase o dobro do que se tivéssemos ido pela estrada que vai a Playa del Carmen. Mas valeu para conhecer!
A cidade de Tulum
A cidade de Tulum é agradável e bem mais tranquila que a vizinha Playa del Carmen. Se tiver tempo, vale a pena passar alguns dias aqui. O agito todo está na avenida principal (onde passa a estrada).
Tulum oferece uma boa oferta de hospedagens. Nós ficamos no hostel The Mayan Adventure Hostel, pois permitia acampar (130 por pessoa). Se não tiver barraca, o mais econômico é o Sheck hostel – 140 em quarto compartilhado.
Na praia há campings por 100 pesos, mas não há nenhuma opção de supermercado por lá, e os restaurantes são poucos. Se quiser acampar por ali, traga tudo do centro.
É isso pessoal! Curtiram a dica?
Se quiserem saber mais sobre o México, leiam nosso post completo sobre o país aqui:
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A expressão “Sol de rachar” me assusta, mas com esse marzão aí???
Que maravilha!
Adorei a combinação arqueológica com o paraíso!
Adorei o post – mais um salvo na nossa listinha de lugares incríveis para conhecer 🙂
Aqui está quente mesmo!! Dá até preguiça de sair de casa. Mas acho que logo vocês vão começar a passar por isso também!
Esperamos já chegar treinados para o Saara 😀
Amigos,. pretendo ir na mesma epoca em 2018. Em Bacalar. poderiam indicar e informar os valores de refeição em restaurantes populares?
Abraço!!
Olá Paulo!
Bacalar não tem muitos restaurantes populares (é tudo bastante turístico), por isso cozinhávamos nossa comida. Mas, buscando as opções mais econômicas, espere gastar algo em torno de uns 12-15 reais em um almoço. Nos lugares mais turísticos este valor já sobe para uns 25 reais.
Abraço!!