Com praias para surfe, festas até o sol nascer e uma infinidade de templos, Bali é o destino turístico mais famoso da Indonésia. Aqui damos todas as dicas sobre lá!
Câmbio oficial (junho/2018)
1 real = 3.650 rúpias
1 dólar = 13.900 rúpias
1 euro = 16.650 rúpias
O turismo em Bali nasceu nos anos 70, depois de suas praias ganharem fama internacional para a prática de surfe. Com o passar dos tempos, seus inúmeros templos hindus começaram a atrair também pessoas que buscavam uma experiência mais espiritual e relaxante. Ubud, uma das cidades mais turísticas da ilha, foi o destino de Julia Roberts no filme “Comer, Rezar, Amar”, e isso aumentou ainda mais a fama do local.
Hoje em dia, esta ilha abriga dois universos opostos: um dedicado ao surfe, praias e festas, e outro dedicado à harmonia, relaxamento e meditação. Por mais diferente que sejam, eles coexistem de maneira tranquila e amigável. Basta encontrar o seu canto certo na ilha para aproveitar ao máximo.
E, se você não busca nem surfe, nem festas, nem nada espiritual, tudo bem: suas belas paisagens e seus templos cheios de história rendem boas experiências e fotos incríveis!
Chegando e saindo
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De avião
Bali possui um aeroporto internacional com voos econômicos para vários destinos, incluindo Austrália e Malásia. Por isso, este acaba sendo o jeito mais comum de chegar à ilha. Muitos dos turistas que visitam a Indonésia inclusive limitam sua visita a Bali e nada mais.
O aeroporto de Bali está perto de Kuta, uma movimentada praia onde a maioria dos turistas se instala. Apesar da pouca distância, os taxistas cobram uma taxa fixa de 150 mil rúpias para ir do aeroporto a Kuta (valor este bem caro para os padrões da Indonésia). Uma corrida de Grab (o substituto do Uber no sudeste asiático) não deve sair por mais de 40 mil rúpias.
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De ônibus
Quem vem da ilha de Java e viaja de maneira econômica costuma chegar a Bali de ônibus. Nós pagamos 275 mil rúpias (incluindo o ferry e a janta) na viagem desde Yogyakarta até Denpasar. A viagem durou pouco mais de 20 horas.
O terminal de ônibus intermunicipal de Bali está a uns 20 quilômetros ao norte de Denpasar. Apesar da distância ser maior, é mais fácil negociar um táxi econômico desde aqui até Kuta do que desde o aeroporto (nos baixaram o preço até 120 mil, depois de recusarmos várias ofertas absurdas). Mas nós fomos de transporte público mesmo. Não é impossível, mas exige paciência. Vamos lá:
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Da rodoviária até Ubung: há um ônibus que faz este deslocamento por 7500 rúpias. Ônibus grande e com ar condicionado – só perguntar que te informam;
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De Ubung até Tegal: aqui começa a complicar: este terminal urbano não tem muito movimento, e os donos das vans virão te oferecer serviço privado de transporte até o hotel. Recuse e diga que você quer ir de transporte público até o terminal Tegal. O valor correto a se pagar é 10 mil rúpias, mas eles vão tentar cobrar mais. Insista que quer pagar o valor correto.
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De Tegal até Kuta: Tegal (que mais é uma rua onde os ônibus param do que um terminal em si) fica no centro de Denpasar. Se você quiser seguir até Kuta, pergunte pelo ônibus correto. Aqui já tem menos malandragem, e provavelmente te cobrarão o valor correto de 10 mil rúpias de primeira. Mas não custa perguntar o preço antes.
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De barco
Se você for para as ilhas a leste (Lombok, Gili, Flores, Komodo, etc), poderá viajar em barco, ou fazendo uma combinação de barco e ônibus.
Os principais barcos para Lombok saem da praia de Padang Bay, ao nordeste de Bali. A maioria das agências vende passagem combinada (ônibus/barco) para lá. Só o ferry leva 7 horas. A agência mais barata que vimos foi a Perama (150 mil rúpias, incluindo ônibus e ferry).
Para as ilhas Gili, há duas opções: uma é ir até Lombok, de lá pegar um transporte público ou táxi até o porto de Bangsal, e em Bangsal pegar um barco (10 a 15 mil rúpias, dependendo da ilha) até Gili. Como o táxi (ou Grab) vai sair bem caro e o transporte público é bem complicado em Lombok, talvez valha mais a pena pegar uma lancha rápida: custam a partir de 170 mil rúpias partindo de Padang Bay, e a viagem dura menos de 2 horas. As agências costumam vender a lancha combinada com a van desde Kuta por 250 mil rúpias.
Se você segue para Flores, há três opções: uma é pegar um tour que passa por Komodo e outras praias (3 dias, só ida, 1.500.000 rúpias; 5 dias, ida e volta, 3.500.000 rúpias – não incluem as taxas dos parques). Uma outra é pegar um ferry direto para Flores (33 horas de viagem, pagamos 230.500 rúpias cada um, incluindo as refeições). Este ferry sai do porto de Benoa, em Denpasar, e a empresa que vende é a Pelni. Outra opção é ir por uma combinação de ferry e ônibus (explicamos com detalhes aqui).
Deslocamento
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alugar scooter
O transporte público em Bali é bem ruim, não leva a todos os cantos e não é barato. Por isso, a opção mais cômoda e econômica é alugar uma scooter (não se preocupe, nós não temos carteira e nunca havíamos pilotado uma moto, mas conseguimos alugar e nos deslocar sem problemas). O aluguel de uma scooter fica na faixa de 50 mil rúpias por dia, mais algo em torno de 20 mil de seguro (opcional). Negocie desconto se alugar por vários dias (provavelmente consiga o seguro de graça se ficar pelo menos 1 semana). A gasolina também é barata: na faixa de 6 mil rúpias o litro nos postos, e 10 mil rúpias o litro nos comércios à beira da estrada (caso fique sem combustível no caminho).
Em teoria é preciso ter carteira internacional de habilitação, mas é bem difícil que a polícia te pare. Use sempre capacete para evitar problemas.
Praticamente todas as agências e hotéis alugam scooter. Dê uma pesquisada antes de fechar negócio para encontrar o melhor custo x benefício. Vale a pena conferir a moto (pneus, faróis, estado dos capacetes) antes de alugar.
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Ônibus
Se você for se deslocar dentro de Bali com malas ou mochilas pode ser inconveniente viajar em uma scooter. Praticamente todas as agências oferecem deslocamento em van entre as principais cidades (em um valor bem caro para os padrões da Indonésia). A empresa mais barata (que tem ônibus em vez de vans) é a Perama. Você pode consultar os preços dos ônibus aqui.
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Tours
Se você não quer pilotar uma scooter e quer visitar os principais templos e praias de Bali, o ideal é contratar um tour. Os preços variam muito, mas espere pagar algo entre 20 e 30 dólares por um tour de 1 dia pelas redondezas. Se estiver em um grupo grande, há também a opção de alugar uma van (1 milhão de rúpias por 10 horas, leva até 10 pessoas e inclui motorista e gasolina).
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Táxis, Uber e a fins
Os táxis em Bali não são baratos, e sempre tentam subir o preço para os turistas. Em teoria deveriam usar taxímetro, mas na prática isso nem sempre acontece. Negocie o preço antes.
Uma opção muito mais econômica é usar o Grab, um concorrente do Uber (o Uber mesmo está acabando no país). Com o Grab você provavelmente pagará menos da metade do que pagaria com táxi.
Outra opção, ainda mais econômica, é o GoJek. Este é um serviço similar ao Uber na Indonésia, mas para motos. Se estiver sozinho e sem bagagens, é uma ótima. Além da economia, ainda ganha agilidade, pois o trânsito em algumas partes da ilha é bem tenso.
Note que há uma forte campanha dos taxistas contra estes serviços. Procure pedi-los em lugares mais discretos. Se tiver taxistas por perto, afaste-se uma ou duas quadras para evitar problemas.
Onde se hospedar?
Há pousadas por praticamente todos os cantos da ilha. Geralmente vale a pena reservar com antecedência pelo Booking ou pelo Agoda, pois os preços online costumam ser mais baixos do que reservando diretamente no hotel. Se você busca lugares econômicos, espere pagar na faixa de 100 mil a 160 mil rúpias em um quarto de casal com ventilador.
Os principais lugares usados de base para conhecer Bali são Kuta e Ubud:
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Kuta
É uma praia agitada, cheia de baladas, restaurantes, hotéis, agências de turismo, agências de surfe, feiras de artesanato, estrangeiros e drogas. Se você busca paz e algo mais espiritual, não é um bom lugar. Se estiver procurando praias ou simplesmente turistar, é uma boa pedida. Também é um bom ponto de parada para quem vai fazer a extensão do visto (se quiser saber como estender o visto em Bali, leia nosso post aqui).
A praia de Kuta não é bonita, mas não é desagradável. Tem ondas médias: boas para quem quer aprender a surfar (o aluguel de uma prancha fica na faixa de 100 mil rúpias a hora) ou apenas curtir o mar.
Devido à grande quantidade de agências, você pode aproveitá-la para fazer tours pelos destinos turísticos em Bali, ou alugar uma moto e curtir as praias ao sul da ilha (que são bastante bonitas).
Em Kuta nos hospedamos no hotel Manik Beach Inn por 110 mil pesos num quarto de casal com ventilador e banheiro privado. Hotel agradável e econômico, bastante frequentado por mochileiros.
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Ubud
Ubud está mais ou menos no centro da ilha. Não tem praias perto, mas tem uma quantidade enorme de templos hindus (sem exagero, acho que vimos pelo menos um templo a cada 500 metros). Ficou famosa pelo filme Comer, Rezar, Amar e hoje recebe turistas que buscam uma experiência mais espiritual.
Ubud é pequena, com um centro extremamente turístico e movimentado, cheio de restaurantes e lojas de artesanato. Por ser um destino de relaxamento, isso pode ser bem decepcionante à primeira vista. A verdade é que a beleza de Ubud não está no seu centro, mas sim nos arredores. Afastando-se um pouco você encontrará a paz nos campos de arroz ou nas pequenas vilas em meio às montanhas. Se busca paz e tranquilidade, recomendamos afastar-se da zona turística.
Em Ubud nós pegamos uma promoção na pousada Sayan Ubud Guesthouse. Ela fica a uns 5 quilômetros do centro (ou seja, só vale a pena se você tiver uma moto), mas compensa pela economia: pagamos apenas 6 dólares em um quarto de casal com TV, ar condicionado e banheiro privado. Foi o nosso hotel mais barato desde a Venezuela. É um tanto difícil de achar, portanto vale a pena pegar os detalhes de como chegar antes.
Se você puder, recomendamos dividir o seu tempo em Bali entre estas duas cidades. Assim poderá conhecer a ilha ao máximo.
Comer e beber
Comer em Bali é barato. Nos restaurantes populares você consegue almoçar por pouco mais que 10 mil rúpias. Os restaurantes voltados a turistas são mais caros, mas ainda assim são econômicos se comparados ao Brasil: uma pizza média ou um sanduíche (destes com hambúrguer caseiro e que vem acompanhado por fritas) ficam na faixa de 50 a 70 mil rúpias. Por umas 120 mil rúpias é possível almoçar em um “coma e beba à vontade” (às vezes incluem até bebidas alcoólicas!).
A cerveja pequena (350 ml) custa 25 mil rúpias, e a grande (600 ml) custa 35 mil. O interessante é que este é o preço padrão, cobrado pela maioria dos supermercados, bares ou baladas.
Malandragem
O povo que vive em Bali, de uma forma geral, é simpático e honesto. O problema é quem está envolvido com o turismo: sempre vão tentar subir o preço de tudo para você. Se o preço não tiver indicado, negocie, pois muito provavelmente estão te cobrando mais caro. Isso vale para ônibus, táxis, passeios, aluguel ou produtos vendidos nos mercados. Na entrada dos templos, é muito comum aparecer alguém inventando que é obrigatório contratar um guia ou alugar uma saia (e lá dentro você descobre que o templo oferece as saias de graça).
A técnica é, depois que perguntar o preço, dizer que “vai pensar” e se afastar. Se estiverem realmente cobrando mais caro, já vão fazer uma oferta mais baixa na hora. Aí começa a negociação. E provavelmente vão perguntar: “quanto você quer pagar?”. Pode chutar um valor bem baixo. Não tenha dó. Para dar um exemplo, nós fomos comprar dois sarongs (que são cangas de praia que também servem de saia para os templos) em Ubud. Nos pediram 150 mil rúpias em cada um. Chutamos um valor lá embaixo e acabamos levando por 30 mil rúpias (e depois descobrimos que o valor correto é 20 mil rúpias).
Nenhum dos templos que visitamos exigia guia, e quando precisava de roupas especiais eles forneciam gratuitamente. Na dúvida, pergunte na bilheteria. Não alugue nem compre nada antes. Vale a pena ler as recomendações dos outros viajantes no TripAdvisor antes de visitar um lugar.
Turismo
O excesso de turismo em Bali pode ser um tanto frustrante. Além da malandragem, há também o fato de que se paga por tudo. Praticamente todos os templos famosos cobram entrada (e algumas bem caras), e na maioria das vezes nem te deixam entrar, e você tem que se contentar a observá-lo por fora (concordamos com a prática para preservar o local sagrado, mas pagar caro para ficar de fora é bem chato). Vimos também uma praia que cobrava a entrada. Por mais barato que fosse, achamos isso um absurdo.
Enfim, vá preparado para isso.
(P.s.: em praticamente todos os lugares há uma “porta dos fundos” por onde se pode entrar sem pagar. O aplicativo “Maps.me” inclusive indica algumas. Se é correto entrar por aí ou não, você é quem decide).
Drogas
Comprar drogas em Bali é mais fácil do que comprar pão (sem exagero). Em Kuta, basta você por o pé na rua que já vai escutar: “Marijuana? Cocain? Mushroom?“.
Não somos nós que vamos dizer se você deve comprá-las ou não, mas alertamos que, por mais que Bali pareça um destino bem liberal, as leis anti-drogas da Indonésia são firmes e as punições são severas. Uma pequena quantidade de maconha pode te mandar para trás das grades por alguns anos, e a punição para o tráfico de drogas é a morte. Tome cuidado.
Lugares para visitar
Agora vamos ao que interessa: os lugares mais bacanas para se visitar em Bali!
Região de Kuta e sul da ilha
- Praia de Padang Padang
Esta é considerada uma das praias mais bonitas de Bali. Está ao sul de Kuta, ao longo da avenida Labuansait. Há um estacionamento no local que cobra 2 mil rúpias por moto, e também é preciso pagar 10 mil rúpias para entrar na praia.
Se não quiser pagar, siga por cerca de 1 quilômetro em direção ao sul que encontrará uma entrada gratuita por uma estrada de terra (aqui só é preciso dar uma gorjeta ao pessoal que cuida das motos).
A praia é agradável, mas tem algumas pedras no fundo. Leve sapatos de borracha se tiver.
- Praia de Melasti Ungasan
A praia mais bonita que vimos em Bali. Fica no extremo sul da ilha, e é fácil de ser encontrada pelo Google Maps. Não se paga nada para entrar, e a estrada para lá oferece vistas espetaculares.
Há um hotel no lugar com restaurante e cadeiras para alugar. Infelizmente não é uma praia boa para se banhar, pois tem muita pedra e ondas um tanto fortes.
- Templo Luhur Uluwatu
Também conhecido como “templo dos macacos”, este templo hindu é uma das atrações mais famosas e mais visitadas em Bali. Sua construção data do ano 1000. Para ser sincero, este templo não nos impressionou tanto (você o vê de muito longe), mas a beleza natural do lugar compensa. Vale a pena visitar perto do pôr do sol.
A entrada custa 30 mil rúpias e inclui o sarong (obrigatório para ingressar no local).
- Avião abandonado
Se você gosta de visitar lugares curiosos e inusitados, pode se interessar em dar um pulo aqui. Trata-se de um enorme Boeing abandonado no meio do mato à beira da estrada. Ninguém sabe exatamente por que e nem como ele chegou onde está. A hipótese mais provável é que um empresário pensou em montar um restaurante dentro do avião, mas acabou ficando sem dinheiro e abandonou o projeto.
Este avião está na Av. Raya Nusa Dua Selatan, e é marcado como “Abandoned Aircraft” no Google Maps.
Localizado ao leste de Denpasar, este parque temático foi completamente abandonado pouco antes de sua inauguração, e hoje vai, aos poucos, sendo engolido pela natureza. Ainda é possível encontrar velhos rolos de filmes em seu cinema e as estruturas do que seriam os restaurantes, as piscinas, os palcos para shows e até uma montanha artificial.
Não se sabe bem por que o parque foi abandonado, mas acredita-se que os investidores desistiram da empreitada depois dos ataques terroristas que ocorreram em Bali.
Se você curte lugares abandonados e assustadores, não deixe de visitá-lo. É possível encontrá-lo no Google Maps com o nome de “Taman Festival”. É preciso pagar uma gorjeta para os moradores locais (algo em torno de 15 mil rúpias por pessoa).
Se quiser saber mais, leia este post aqui.
Região de Ubud
- Templo hindu Ulun Danu Beratan
Este é provavelmente o templo mais icônico e mais famoso de Bali (e sua fama se reflete no preço da entrada: 50 mil rúpias por pessoa). Está localizado a uns 50 quilômetros ao norte de Ubud, à beira de um lago, e rende belas fotos. O uso de sarong não é obrigatório.
Outro destino para quem gosta de lugares assustadores. Este enorme resort foi abandonado quando já estava praticamente pronto para receber seus hóspedes. O dono, filho de um ex-presidente da Indonésia, roubou a terra dos camponeses para construir este hotel, usando violência policial contra aqueles que se recusavam a se retirar da região. Por isso, a população acredita que uma maldição caiu sobre o local, impedindo que a obra fosse finalizada.
Há uns seguranças que cuidam da limpeza do hotel. É preciso pagar 10 mil por pessoa para a visita.
Este hotel está a poucos quilômetros ao sul do templo de Ulun Danu Beratan, e é encontrado no Google Maps sob o nome de “The Abandoned Resort”.
Se quiser saber mais, leia este post aqui.
- Templo hindu Tirta Empul
Este templo é famoso por sua água, que é supostamente capaz de purificar as pessoas que se banham com ela. É bastante visitado tanto por turistas quanto por seguidores do hinduísmo.
A entrada custa 15 mil rúpias e é obrigatório usar sarong (emprestam um caso você não tenha). Se quiser se banhar, é preciso alugar um sarong especial por 10 mil ou levar um seu, já que não permitem molhar o que é emprestado. Há um guarda-volumes no lugar por 10 mil, caso queira guardar suas coisas enquanto se banha.
Note que o local correto é o que está marcado como “Templo hindu Pura Tirta Empul” no Google Maps (um pouco ao norte do Gunung Kawi), e não o que é indicado como “Tirta Empul Temple” (este não sabemos o que é).
- Templo Gunung Kawi
Por alguma razão desconhecida, este lugar fantástico, declarado como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, é bem pouco conhecido pelos turistas.
Este templo hindu – que também serve como complexo funerário – foi construído no século XI, e conta com 10 santuários escavados nas paredes rochosas. Cada nicho destes tem cerca de 7 metros de altura.
A entrada custa 15 mil rúpias. É obrigatório o uso de sarong (emprestam caso você não tenha).
- Templo Goa Gajah
Outro templo interessante e pouco conhecido em Bali. Popularmente chamado de “templo do elefante”, trata-se de um templo escavado dentro de uma pedra. Na frente do templo também há um local para tomar um banho purificador, este bem menos disputado do que o Tirta Empul.
A entrada custa 15 mil rúpias. O empréstimo do sarong está incluído no valor da entrada.
- Templo Taman Saraswati
Localizado em pleno centro de Ubud, este templo tem, na entrada, uma bonita piscina cheia de flores de lótus, o que rende belas fotos.
Não se paga nada para visitar, e turistas podem inclusive participar dos cultos que se realizam no local, desde que estejam devidamente vestidos.
É isso, pessoal!
Aqui tem um vídeo resumindo como foi nossa viagem por Bali:
Outros locais que merecem destaque (mas que não visitamos) são: O templo de Tanah Lot, as Terraças de Arroz (ricefield terraces) e o templo Lempuyang.
E aí, algum lugar interessante que esquecemos de mencionar? Comentem aí!
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