Dicas para economizar MUITO nas suas viagens!

Economizar sempre é bom: seja para viajar mais, fazer mais passeios ou simplesmente para tomar uma cerveja sem culpa no fim do dia, essas dicas podem te ajudar muito!

No nosso primeiro mês de viagem gastamos praticamente o dobro do que gastaríamos nos próximos. Isso porque ainda éramos bem iniciantes na arte de viajar.

Hoje, 1 ano e meio depois de estrada, fomos aprendendo várias dicas para gastar cada vez menos. Algumas dicas são para viajantes estilo “Duro de Matar”, mas outras podem ser aplicadas por qualquer turista.

Quer economizar mais? Não importa se você é um mochileiro sem prazo para voltar pra casa ou se viaja com a CVC, estas dicas vão te ajudar bastante!

Hospedagem

Aqui damos algumas dicas para encontrar hospedagens mais em conta do que as oferecidas na internet.

Se estiver viajando na alta temporada, em feriados ou para alguma cidade grande (e consequentemente menos segura), recomendamos chegar com uma reserva para não ter problemas.

Hostels? Nem sempre são os mais baratos

A ideia de que os famosos quartos compartilhados são mais baratos para se hospedar talvez seja verdade em alguns lugares, mas isso não é regra. A grande vantagem dos hostels é que, como seu público alvo é estrangeiros, provavelmente o recepcionista vai saber falar inglês. Além disso, contam com informações interessantes, convênios com agências de turismo, bares, baladas, etc. E, como são frequentados geralmente por jovens, costumam dar muitas festas.

Mas, se você quer realmente economizar, talvez seja melhor não se limitar aos hostels, principalmente se estiver viajando em casal ou com amigos. Muitas vezes, um quarto para duas pessoas em um hotel simples sai mais barato do que duas camas em um quarto compartilhado (e você ainda poderá dormir sem escutar os outros roncando). No Peru, por exemplo, geralmente pagávamos entre 30 e 35 soles por um quarto de casal em um hotel, enquanto uma cama em um hostel saía por 20 ou 25 soles.

Um hotel simples, com TV e banheiro privado, pode ser mais econômico que um hostel

Veja o que o pessoal oferece na rodoviária

Em muitos países, principalmente nas cidades mais turísticas, é muito comum o pessoal vir na rodoviária oferecer hospedagem para os viajantes que estão chegando. E não importa se o cara vai morder uma comissão da sua hospedagem: estas ofertas costumam ser melhores do que as apresentadas na Internet.

Neste esquema viajamos praticamente toda a América do Sul. Na Bolívia, Peru e Equador, isso é muito comum, e em quase todas as cidades acabávamos decidindo nossa hospedagem na rodoviária mesmo. Nos outros países é menos usual, mas ainda assim acontece nas cidades mais turísticas.

Converse com os artistas de rua

Muitos mochileiros viajam com pouquíssima grana, e vão conseguindo verba pelo caminho vendendo artesanato, tocando música ou fazendo malabaris nos semáforos. E quem melhor que eles para conhecer os cantos mais baratos da cidade?

Desde hostels que permitiam acampar até casas que alugavam quartos, conseguimos várias barganhas perguntando a estes artistas de rua. Em Cartagena, conseguimos um quarto muito bem localizado por 35 reais (para os dois), enquanto que os hostels estavam cobrando isso por pessoa por uma cama em quarto compartilhado. Em Vilcabamba (Equador), ficamos em uma casa bem bacana por 10 dólares, enquanto que a alternativa mais barata na internet custava 20 dólares.

Quartinho econômico que conseguimos em Vilcabamba (os créditos da bagunça são nossos).

Pergunte nos grupos de mochileiros do facebook

Os grupos de mochileiros são ótimos para conseguir dicas de hospedagens baratas. E não se limite a procurar pelos grupos do Brasil. Vai para a Colômbia? Entre no Mochileros Colombia. Vai pra Austrália? Procure um backpackers por lá. Em alguns casos, é possível até conseguir uma hospedagem gratuita na casa de alguém.

O idioma é uma barreira? Vá de google translate mesmo!

CouchSurfing e afins

Que tal receber viajantes de outros países em sua casa, e depois poder se hospedar gratuitamente por aí, compartilhando cultura por onde passar?

Esta é (ou, pelo menos, foi) a ideia do CouchSurfing. Infelizmente, o CS foi vendido, e a empresa compradora, em busca de lucro desenfreado, começou a investir bastante em propaganda e acabou atraindo muitos usuários que não entenderam o propósito do negócio. Em países mais machistas, é comum ver homens que criaram seus perfis unicamente com o propósito de “pegar gringas”.

O bom é que há lugares onde o sistema ainda funciona bem. Na Argentina, por exemplo, sempre conseguíamos uma hospedagem, mesmo quando enviávamos os pedidos em cima da hora. Neste esquema fizemos grandes amigos por lá. No Chile não foi tão fácil, mas ainda assim funcionava bem. Nos outros países não tivemos tanta sorte.

Seja lá como for, não custa tentar!

Com Cris e Flávia, nossos anfitriões do CouchSurfing em Neuquén, Argentina.

Outras alternativas ao CouchSurfing são:

  • BeWelcome – Alternativa mais parecida com o CouchSurfing, criada com o objetivo de trazer de volta a essência que foi perdida no CS.
  • TrustRoots – Criada pela comunidade de pessoas que viajam de carona. É preciso de convite para entrar na plataforma, ou registrar o e-mail e esperar ser chamado.
  • WarmShowers – Focada basicamente em ciclistas. Muito usado nos EUA.

Quer ver um comparativo destes métodos? Leia este post aqui (em inglês).

AirBnb

Tem um funcionamento parecido com o CouchSurfing, mas você paga pela hospedagem.

Isso tem suas vantagens: além de ser muito mais fácil conseguir (a pessoa vai receber dinheiro, então provavelmente vai te aceitar), o fato de você estar pagando te dá mais liberdade. Se você quiser passar o dia fora e chegar só para dormir, não tem problema. No caso do CouchSurfing, a pessoa que te recebe espera que você possa compartilhar uns momentos com ela.

Em muitos lugares (principalmente nos países mais caros) é possível conseguir boas barganhar pelo AirBnb. Em San José (Costa Rica) conseguimos um AirBnb por 10 dólares (para nós dois), enquanto os hostels mais baratos cobravam 12 por pessoa.

E o AirBnb tem outra vantagem: quando você convida um amigo, ele ganha 100 reais de crédito para a primeira hospedagem, e você ganhará créditos quando ele usar o sistema. Assim, se convidar muitos amigos, é possível viajar de graça (acumulável até 5 mil dólares).

Não conhece ainda e quer usar? Faça seu cadastro por aqui e ganhe 100 reais de crédito:

www.airbnb.com.br/c/renang98

Trabalho em troca de hospedagem

Uma modalidade que está muito na moda agora é trabalhar em hotéis e hostels em troca de hospedagem e comida. Geralmente você trabalha umas 4 ou 5 horas por dia, e tem 1 ou 2 dias livres na semana.

Esta abordagem pode não ser interessante para quem está com férias contadas, mas é muito útil para quem viaja sem prazo para voltar para casa ou quer treinar novos idiomas.

Também fique atento para as leis do país que for visitar, pois este tipo de trabalho é considerado ilegal em vários lugares.

Se quiser saber como foi nossa experiência trabalhando em Bariloche, leia nosso post aqui.

Muvucinha trabalhando de voluntário em um hostel em Bariloche

Comida

Aprenda a cozinhar

Você não precisa se tornar um chef de cozinha, mas é bom aprender a cozinhar diversas comidas se quiser dar uma economizada. Em uma viagem curta você pode até se virar comendo macarrão com atum todos os dias, mas em uma mais longa você sentirá falta de algo mais completo.

E o preço da comida varia muito conforme o país. Na Argentina a carne era barata, e comíamos churrasco quase todos os dias. No Panamá, a única carne barata era fígado de frango, e isso virou nosso prato principal enquanto estávamos por lá. Na costa colombiana aproveitamos para comer peixe. Na Costa Rica, as frutas e verduras são econômicas, então fazíamos grandes saladas.

Há países onde é possível comer fora todos os dias (no Peru chegamos a almoçar por R$1,50), mas há outros onde uma simples janta pode estourar seu orçamento.

Cozinhando na rodoviária de Paysandú (Uruguai) para economizar

Descubra onde é mais barato comprar cada comida

No Brasil, estamos acostumados a ir em um grande supermercado e comprar tudo lá.

Em outros países, porém, a coisa não é bem assim: na Costa Rica, a carne no açougue custa metade do que no supermercado. No Panamá, as frutas e verduras vendidas nas feiras de rua custam 3x menos do que em qualquer outro estabelecimento. Na Bolívia, os mercados municipais são ótimos para conseguir barganhas.

Procure sempre se informar com os moradores sobre o local mais barato para comprar cada tipo de comida.

Mercados, Restaurantes Universitários e Comedores Populares

Quer comer fora sem gastar muito? Os Mercados Municipais costumam oferecer restaurantes bem econômicos, além de servirem a comida mais típica daquela região. Em alguns países (como Bolívia e Peru) as condições de higiene destes estabelecimentos não são das melhores; portanto, se tiver estômago fraco, talvez seja melhor evitá-los.

Outras opções são os restaurantes universitários e os comedores populares (lembra dos restaurantes de 1 real do Brasil?). Estes servem pratos bem econômicos, geralmente simples, mas nutritivos e com um padrão de higiene bom. Em Cusco, almoçávamos em um destes por R$1,50. Mesmo em lugares reconhecidos pela culinária cara é possível comer nestes lugares gastando relativamente pouco (em Paris, os Restaurantes Universitários custam 6 euros).

Restaurante popular em Cusco.

Água da torneira

Você pode até passar um dia inteiro sem comer, mas sem tomar água não dá. Em uma viagem longa, o gasto diário com água mineral pode ser pesado (há países onde uma garrafa de 1 litro custa mais que 1 dólar).

O bom é que em muitos lugares a água de fornecimento público é de excelente qualidade, o que pode ser uma boa economia. A água do Panamá, por exemplo, é uma das melhores do mundo. Na Argentina, em muitas torneiras corre a água mineral que desce diretamente das geleiras. Já países como Índia ou Bolívia, por exemplo, é altamente recomendável comprar água mineral (e se certificar se estão bem lacradas).

Antes de viajar para um destino, pesquise sobre as condições da água de lá. Se forem boas, por que não?

Transporte

Carona

A carona é o nosso meio de transporte favorito: além de gratuito, você ainda faz amizade com muitas pessoas e tem vistas privilegiadas (o pára-brisas de um caminhão é muito maior que a janelinha de um ônibus).

E você não precisa ser um hippie ou um aventureiro roots para viajar desta forma: em muitos países a carona é bastante comum entre todos os tipos de viajante. Na Argentina, a própria polícia rodoviária te ajuda.

Viajando de carona pela Argentina.

Se quiser saber mais sobre caronas, leia nosso post aqui.

Blablacar

Está em um país onde a carona não funciona muito bem, ou ainda não se sente em segurança para ir para a estrada levantar o polegar?

Uma boa alternativa é usar as aplicações de carona. A Blablacar (https://www.blablacar.com.br) é a mais famosa delas, e funciona muito bem na Europa, onde o transporte público costuma ser caro. Neste, você pode buscar uma carona em troca de uma colaboração na gasolina.

Ônibus alternativos

Em muitos países há ônibus mais baratos que fazem o deslocamento entre as cidades. Estes costumam sair do lado de fora do terminal ou de alguma outra região. Geralmente são pinga-pinga e não muito confortáveis, mas se a ideia é economizar, tá valendo. Em Cartagena, por exemplo, pegar um ônibus fora do terminal sai até 50% mais barato que um do lado de dentro.

Importante verificar com o pessoal local sobre a segurança destes ônibus.

Use o transporte público

Não importa se você está com malas ou mochilas gigantes: sempre dá pra dar um jeito de entrar no ônibus ou no metrô. E isso resulta em uma economia absurda em relação ao táxi, além de você estar protegido contra taxistas que dão golpes nos passageiros. Nós mesmos podemos contar nos dedos quantas vezes subimos em um táxi.

Mucuvinha pegando o metrô em Caracas, Venezuela

Uber

Alternativa que está se tornando popular no mundo todo, o Uber tem se tornado uma forma fácil, econômica e segura para os turistas se locomoverem. Nós pessoalmente nunca usamos o serviço (sempre vamos de transporte público), mas se você quiser mais comodidade pode ser uma boa.

Táxi

Se não tiver jeito e precisar pegar um táxi, é bom conhecer como é o funcionamento dele na cidade. Usam taxímetro? Combina o preço antes de subir? Pergunte para alguém do local sobre o valor da corrida (as oficinas de informações turísticas costumam saber informar direitinho estes valores).

Outra dica: na maioria dos lugares, os táxis oferecidos dentro das rodoviárias costumam cobrar o dobro (ou até mais) do que os da rua. Em Cusco, estavam oferecendo táxi por 10 soles dentro do terminal para levar ao centro. Caminhando até a rua, conseguimos um por 4.

Passeios

Ofereça trabalho em troca do passeio

Usamos muito isso, e dá resultado: oferecendo algum tipo de trabalho, conseguimos fazer vários passeios de graça em quase todos os países. Tem uma câmera boa? Se ofereça para ir de fotógrafo. Se não, pode oferecer ajuda lavando o carro, preparando a comida, carregando o equipamento ou seja lá o que for. Se estiver sobrando uma vaga na van, por que não aceitariam?

Aprenda a chegar por conta própria

A grande maioria dos lugares turísticos que visitamos eram possíveis de se chegar por conta própria em transporte público. Isso nem sempre é mais econômico que ir em tour, mas geralmente é.

Pergunte nos grupos de mochileiros ou nos centros de informações turísticas sobre como fazer os passeios sem tour. Use a grana economizada para tomar umas cervejas depois.

Indo para o Cerro Colorado (Peru) em caminhão. Sofrido, mas valeu a economia!

Descubra o dia mais barato

É muito comum os museus cobrarem mais barato (ou simplesmente não cobrarem) em algum dia da semana. Geralmente este dia é domingo, mas pode variar. Procure se informar bem disso para montar seu roteiro.

Carteirinha de estudante

Você é estudante? Então leve sua carteirinha com você. Se tiver condições de fazer a internacional, melhor ainda.

Muitos países (acredito que a maioria) cobra meia entrada de estudantes. Alguns aceitam a sua carteirinha de estudante brasileira mesmo, mas o ideal é fazer a internacional. Mesmo em destinos populares, como Machu Picchu, é possível economizar desta forma.

Outros

Descubra a melhor forma de levar dinheiro

O câmbio da moeda costuma ser uma dor-de-cabeça para os viajantes: qual a melhor maneira? Levar dólares? Euros? Reais? Cartões?

O cartão de crédito é, de longe, a pior alternativa. Mesmo ganhando milhas, as altas taxas cobradas não costumam valer a pena. O cartão de débito é uma alternativa segura e mais econômica, mas nem sempre a mais vantajosa.

Levar dólares geralmente é vantajoso: é bem aceito em praticamente todo o mundo (exceto em países com relações conturbadas com os EUA, como Cuba, onde é melhor levar Euros), o IOF cobrado é menor e às vezes as taxas das casas de câmbio são menores que a dos bancos.

Comprar outro tipo de moeda (que não seja dólar ou euro) no Brasil geralmente é furada: o valor de venda é absurdo.

Porém, há destinos onde o real é bem aceito, o que pode ser uma boa. Geralmente as casas de câmbio de destinos muito visitados por brasileiros não só aceitam real, como pagam um valor bom. Isso te deixa livre do IOF e de ter que fazer duas conversões de moeda.

Procure saber quanto as casas de câmbio do destino que você for pagam no real e no dólar (procure nos grupos de viagem do facebook, ou encontre o site das casas de câmbio na internet) para descobrir se é mais vantajoso levar real ou dólar.

A dica é calcular quanto você ganharia da moeda local com 1 real. As fórmulas são:

  • Saber quando ganharia levando reais

total moeda local = (valor que pagam no real)

  • Saber quanto ganharia trocando reais por dólares e levando dólares

total moeda local = (1/valor para comprar dólar no Brasil)*(valor que pagam no dólar)

Por exemplo, quando estivemos em Cartagena, as casas de câmbio estavam pagando 810 pesos no real, e 2800 no dólar. Considerando que, na época, as casas de câmbio do Brasil estavam vendendo dólar por 3,30 reais, o cálculo seria:

total levando reais = 810 pesos

total levando dólares = (1/3,30)*2800 = 848 pesos

Neste caso, seria mais vantajoso levar dólar.

Se quiser dicas de como conseguir o melhor câmbio no Brasil, leia nosso post aqui.

Hotel podrão que nos hospedamos na Colômbia. 10 reais para duas pessoas – tá valendo!

Transferwise

O transferwise é uma ferramenta que te permite transferir dinheiro para outro país sem gastar tanto com câmbio ou taxas. Infelizmente só dá pra transferir de conta pra conta (não tem como mandar e sacar o dinheiro lá). Mas, se tiver um amigo no país de destino, pode ser uma boa!

Leia mais sobre o transferwise aqui.

Pechinche

Não tenha vergonha de pechinchar. Na América Latina, chorar um desconto é de lei. Em países árabes, é quase obrigação. Mesmo em países onde o preço de tudo é tabelado, é possível conseguir bons descontos dando uma choradinha.

Descontos aparecem com mais facilidade se estiver em um grupo maior de pessoas. Mesmo que esteja viajando sozinho, procure se juntar com outros viajantes na hora de comprar uma passagem de ônibus ou um tour, por exemplo. Quanto mais, melhor. Chegar em um lugar e perguntar: “Faz um desconto se nós 4 comprarmos?” é quase infalível. Ninguém quer perder uma venda dessas!

Coloque uma meta diária de gastos

Esta medida ajuda bastante: calcule mais ou menos quanto de dinheiro você tem disponível para gastar por dia, e vá anotando seus gastos (pode ser em um caderno mesmo). Assim, ao longo da viagem, você terá uma noção melhor se está muito esbanjador ou não. Se estiver abaixo da média, pode aproveitar para jantar em um restaurante ou tomar umas cervejas sem culpa. Se estiver com a média estourada, é bom apertar o bolso: comece a cozinhar e evite gastos desnecessários, como táxis e essas coisas. Isso serve tanto para viagens longas como para viagens curtas.

 

É isso pessoal! Esperamos que tenham gostado das nossas dicas! Tem outras ideias para economizar? Comente aí! 🙂

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Dicas para a sua viagem:
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8 comentários sobre “Dicas para economizar MUITO nas suas viagens!

  1. Renan, vou te contar suas postagens são de profissionais. Muito legais parabéns a vcs e sigam com Deus.

    1. Muito obrigado Gilmar, nos alegra muito que esteja curtindo nossas dicas!
      Um abraço e fica com Deus tb!

  2. Anoto todas as dicas de vocês!
    Um dia ainda vou viajar por toda a América do Sul❤
    Vi que vocês fizeram um relativamente no mochileiros.com, isso fez com eu me pela Venezuela!
    Obrigada por tudo! Que Deus os abençoe muito!

    1. Obrigado Ariane!
      Vai sim, temos certeza! Todo o nosso continente é maravilhoso, você vai adorar!!!! 🙂

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